A definição acontece neste sábado, cinco da tarde no horário de Brasília, no Maracanã.
Onde Fluminense e Boca Juniors fazem a grande final da Libertadores da América.
São dois dos maiores clubes do continente. Mas, na competição, o Flu não sai nem na foto, na comparação com os argentinos.
Enquanto o time carioca busca seu primeiro título de Libertadores, o Boca tem seis. E, se conquistar o sétimo, se tornará o maior campeão da história do torneio, empatado com o Independiente.
Só que o Fluminense chega com a moral de quem fez uma campanha mais sólida e conquistou resultados históricos, como uma goleada por 5 a 1 sobre os argentinos do River Plate, na primeira fase.
Enquanto o Boca não venceu nenhum jogo de mata-mata.
Ele empatou todas as partidas das oitavas, das quartas e da semifinal, neste ano. E, em todas as fases, se classificou nos pênaltis.
Portanto, fica o aviso para que o Fluminense tente resolver a parada no tempo normal e não tenha que encarar o goleiro Romero, especialista em penalidades.
E também para que o torcedor não precise reviver o drama de 2008.
Foi naquele ano que o Flu chegou mais perto da taça: foi até a final da Libertadores e acabou derrotado, no mesmo Maracanã, para a LDU, nos pênaltis.