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Diferença entre a cesta básica mais cara e a mais barata do Brasil chega a R$ 230

Moradores de 13 capitais brasileiras, entre 17 monitoradas em pesquisa mensal feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o Dieese, pagaram menos pela cesta básica de alimentos no mês de julho.

Na comparação com os preços de junho, Recife e Campo Grande foram as capitais que registraram as maiores quedas, na casa dos 4,5%.

João Pessoa e Aracaju também tiveram quedas expressivas, superiores a 3,5%.

Em apenas uma capital o preço da cesta básica subiu na passagem de junho para julho. Porto Alegre, onde a alta beirou meio por cento.

Já Salvador, Brasília e Fortaleza também tiveram variações no campo positivo, mas inferiores a 0,05%, o que é considerado estabilidade.

Falando em valores, a cesta mais cara no sétimo mês do ano foi registrada em Porto Alegre: R$ R$ 777,16

São Paulo e Florianópolis aparecem na sequência.

Apenas em quatro capitais a cesta de julho ficou abaixo de R$ 600: em Salvador, Recife, João Pessoa e Aracaju – esta última a capital com a cesta mais barata do Brasil: R$ 547,22

Vale dizer que cestas das capitais do Norte e Nordeste têm a algumas diferenças em relação às demais, por questões de hábitos regionais, mas, comparando os preços da cesta mais cara, a de Porto Alegre, com a mais barata, a de Aracaju, a diferença para a compra de itens básicos no Brasil é de praticamente R$ 230.

Antes de terminar, vale registrar também que, entre janeiro e julho, os sete primeiros meses de 2023, o custo da cesta básica diminuiu em nove das 17 capitais monitoradas.

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