“É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros.”
Essa é uma frase célebre de Bill Gates, o fundador da Microsoft.
Foi assim que, há anos, ainda com filhos pequenos, o homem que revolucionou o modo como hoje lidamos com a tecnologia deixou claro para o mundo que, para ele, os livros, são, acima de tudo, um instrumento poderoso para o progresso e para a formação do ser humano.
Em 1995, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura escolheu o dia 23 de abril para ser o Dia Mundial do Livro.
A data que foi estabelecida pela Unesco não só como forma de reconhecer o livro como o elemento mais poderoso de difusão do conhecimento, mas também com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre os prazeres e o poder da leitura.
Ler estimula o raciocínio, aumenta a imaginação e a capacidade de ser criativo, melhora o vocabulário, desenvolve o pensamento crítico, ajuda na concentração.
Mais do que isso. A literatura é capaz de transformar vidas e criar novos futuros. Foi assim, por exemplo, com o autor Beto Junqueyra
Já adulto, Beto Junqueyra resolveu aliar sua experiência de vida ao poder da literatura para transformar mais e mais vidas:
Hoje, com carreira consolidada e dezenas de livros publicados, não só Brasil, mas também no México, na Argentina e em Portugal, Beto Junqueyra se tornou um grande defensor dos benefícios da leitura. E, com carinho, afirma: “o livro é um abraço; o livro acolhe”:
Como curiosidade: 23 de abril foi escolhido pela Unesco para ser o Dia Mundial do Livro também como forma de homenagear três grandes escritores da história, que morreram nessa data: William Shakespeare, Miguel de Cervantes, e Inca Garcilaso de la Veja. Os três
E fica o convite: para celebrar o Dia Mundial do Livro, no próximo domingo, que tal iniciar uma nova leitura?