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Crédito mais barato: juros cobrados do consumidor caem pela 7ª vez, mas cartão de crédito preocupa

Juros cobrados do consumidor fecham o mês de janeiro em queda.

Foi a sétima redução seguida apurada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, a Anefac.

O movimento de baixa está ligado aos vários cortes na taxa básica de juros, a Selic, promovidos nos últimos meses pelo Banco Central.

O que incentiva o consumo e movimenta a economia, apesar de aumentar o risco de inflação  e de inadimplência.

Houve queda em todas as modalidades de crédito pesquisadas: crediário, cheque especial, CDC para o financiamento de automóveis, empréstimos pessoais com bancos e financeiras, cheque especial e cartão de crédito.

Esse último, porém, ainda é o grande vilão e preocupa os especialistas.

A taxa média do rotativo do cartão de crédito em janeiro ficou em 420 por cento ao ano.

Quer dizer que quem fizer uma compra no cartão no valor de mil reais e não pagar a fatura em dia, depois de 12 meses estará com uma dívida acima de cinco mil.

Isso na regra antiga, já que no começo de 2024 começou a vigorar uma nova norma, que coloca limites para o aumento do valor.

O consumidor deve se informar para ver em qual caso a situação dele se enquadra.

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