Entre janeiro e outubro, o avanço chegou a 2,64 por cento, na comparação com o mesmo período de 2022.
O balanço foi divulgado pela associação brasileira do setor, a Abras.
Para a entidade, o consumo em alta tem relação, por exemplo, com a injeção de dinheiro na economia, seja por programas sociais, restituições do imposto de renda ou outras formas.
Sem falar na redução dos preços dos alimentos.
Em outubro, o valor médio para o cliente encher o carrinho com os itens mais vendidos se manteve na casa de 705 reais.
Só que, entre janeiro e maio, ele esteve em torno de 750.
Em outubro, batata e cebola responderam pelas maiores altas de preços. Ainda assim, ambas registram queda, no acumulado do começo de 2023 pra cá.
Ao contrário do arroz, que subiu em outubro e também no acumulado do ano.
O vice-presidente da Abras, Márcio Milan, explica:
Sonora
Por outro lado, produtos como leite, feijão, sal, óleo e café ficaram mais baratos em outubro e também registram queda, no acumulado do ano.