Mais um país da América Latina decide pela regulamentação do cigarro eletrônico.
Com a publicação de um decreto no Diário Oficial, o Ministério da Saúde do Chile determinou regras para a composição dos vapes, advertências obrigatórias nas embalagens e campanhas para proibir o uso por menores de idade.
No Paraguai, no Peru e na Colômbia a regulamentação já é realidade.
Aqui no Brasil, a THR, uma associação de consumidores pela redução dos danos causados pelo tabaco, defende que a Anvisa regulamente o produto para o consumo de adultos fumantes que busquem uma alternativa de entrega de nicotina que ofereça risco reduzido.
O ativista de redução de danos comenta que as regras para a liberação do cigarro eletrônico são essenciais e cita algumas impostas pelo governo do Chile:
No Brasil, a comercialização de cigarros eletrônicos é proibida há 16 anos.
Mas, no mundo, mais de 80 países já regulamentaram a venda e o consumo com base em estudos científicos independentes que comprovam que cigarros eletrônicos, quando regulamentados, oferecem uma redução de danos ao organismo em comparação ao cigarro convencional.