A alta é de 11,4% sobre o mesmo período do ano passado.
Foram adquiridos brinquedos, luminárias, mochilas, blusas femininas, lapiseiras, entre outros artigos.
E alguns deles chamam a atenção, como o número de 232 milhões de meias-calças e pares de meia que chegaram ao Brasil no perído de sete meses.
A maioria dos produtos, um bilhão e 300 milhões, veio da China, o equivalente a 40% do total.
As informações foram obtidas pelo Estadão e são de levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC.
Elas se baseiam em dados da Secretaria de Comércio Exterior, que analisou ao todo 10 mil tipos de bens, vindos de 145 países.
O economista da CNC Fábio Bentes diz que ainda não é possível saber quantos ítens entraram no país de maneira fraudulenta.
De acordo com ele, antes da mudança das regras tributárias, a partir de agosto, muitos varejistas internacionais se passaram por pessoas físicas para não pagar tributos.
