No mundo da música brasileira, quando dois talentos se unem para criar uma obra, a expectativa é sempre grande. Este é o caso da música “Abraço Coletivo”, uma colaboração entre Roberto Kuelho e Kiko Chicabana, que “entregaram tudo” com esse som!
A música “Abraço Coletivo” é uma verdadeira celebração da vida e da união. Com uma batida contagiante e uma letra que ressoa com esperança e positividade, a canção celebra a liberdade de poder estar entre amigos após o período pandêmico.
O processo de criação por trás de “Abraço Coletivo” foi marcado pela colaboração e pela troca de ideias entre os dois artistas. Desde o primeiro esboço da música até a gravação final, Kuelho e Chicabana trabalharam para garantir que cada nota e cada palavra estivessem em sintonia com a mensagem de união e esperança que desejavam transmitir.
“Buscamos imprimir neste trabalho um abraço de festa e alegria. Por tudo que a humanidade viveu com o período pandêmico, a gente sabe que foi muito tempo esperando pra dar esse abraço mais completo e sem medo”, lembra Kuelho.
Nascido e criado em um ambiente repleto de cultura e música, Roberto Kuelho absorveu desde cedo as influências que moldariam sua carreira. Natural de Recife, capital de Pernambuco, ele cresceu imerso na rica tradição musical do Nordeste brasileiro. A pluralidade de ritmos e estilos presentes na região, como o forró, o frevo e o maracatu, deixou uma marca única em sua abordagem musical. Roberto Kuelho compõe para diversas bandas baianas e é autor de “A Tomada” do Tchan e “Pompom Pirim” do Raí Saia Rodada. Por sua vez, Kiko Chicabana, um dos artistas mais carismáticos e energéticos da cena musical brasileira, adiciona sua própria marca à música, infundindo-a com uma energia vibrante e contagiosa, que é sua marca registrada.
Abraço Coletivo tem a produção do colombiano Master Producer. Após seis meses de produção, o trabalho chegou, neste início de ano, como um presente para os fãs do cantor. Ligue e peça na sua rádio favorita. Disponível, também, em todas as plataformas de streaming.
