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Protetor solar no verão: os 6 fatos que você precisa saber para se expôr ao sol

Foto: Divulgação

Conforme observado pela fonte, diversas alterações na pele, como câncer de pele, rugas e manchas de idade são resultado de danos solares cumulativos e permanentes. Esse dano é causado principalmente pelos raios ultravioleta (UV), que podem penetrar na pele e afetar suas camadas superficiais e mais profundas.

Para reduzir o risco de danos causados pelo sol, especialmente no verão ou durante as ondas de calor – quando fica mais difícil escapar do alcance dos raios solares – médicos recomendam uma série de medidas preventivas, incluindo o uso de protetores ou bloqueadores solares.

National Geographic reuniu seis fatos essenciais sobre o uso desses produtos durante o verão para que eles ajam com eficácia.

1. Como aplicar o protetor solar da melhor maneira

A FDA (Food and Drug Administration), agência federal reguladora do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, recomenda a aplicação do protetor solar aproximadamente 15 minutos antes da exposição ao sol, para que o produto tenha tempo suficiente para oferecer proteção eficaz.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza que a aplicação de quantidades suficientes aumenta sua eficácia. De acordo com a organização, aproximadamente 35 ml de protetor solar devem ser aplicados em todo o corpo.

2. Quando o protetor solar deve ser reaplicado

A FDA recomenda a reaplicação pelo menos a cada duas horas para manter sua eficácia. Se nadar ou suar, reaplique com mais frequência para garantir a proteção contínua.

3. Essas são as áreas negligenciadas ao aplicar o protetor solar

Algumas partes do corpo costumam ser esquecidas quando se usa o protetor solar. Orelhas, nariz, lábios, parte de trás do pescoço, mãos, couro cabeludo (especialmente em áreas calvas), linha do cabelo e solas dos pés são áreas do corpo que geralmente são negligenciadas ao aplicar o protetor solar.

De acordo com a agência governamental dos Estados Unidos, estas áreas também estão expostas e devem ser protegidas para evitar danos causados pela radiação ultravioleta.

4. Nenhum protetor solar é 100% resistente à água

Embora alguns protetores solares sejam rotulados como “resistentes à água”, a FDA deixa claro que nenhum deles acaba sendo 100% à prova d’água e, eventualmente, o produto sairá em contato com atividades feitas em piscina, mar, cachoeiras, rios e lagos, entre outros.

Portanto, é aconselhável verificar os rótulos para ver se eles permanecem eficazes por 40 ou 80 minutos enquanto a pessoa nada ou transpira. Vale seguir as recomendações também para saber quando reaplicar para garantir sua eficácia.

(Para saber mais sobre o assunto: O que acontece com o organismo após muitas horas de exposição ao sol)

5. O uso de protetor solar em bebês e crianças

A FDA desaconselha o uso de protetores solares em bebês com menos de seis meses de idade. Em vez disso, sugere evitar a exposição direta dessas crianças ao sol em horários de alta radiação, aproximadamente entre 10h e 14h. Se estiverem ao ar livre, a fonte sugere vesti-las com roupas protetoras.

Para as crianças com mais de seis meses, o uso de protetor solar deve seguir as instruções do produto e consultar um pediatra.

6. Escolhendo o protetor solar correto

Para uma proteção eficaz, a Organização Mundial da Saúde recomenda o uso de um protetor solar de amplo espectro que proteja contra os raios UVA e UVB, com um fator de proteção solar (FPS) de pelo menos 30.

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